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Quando o talento parece ideal, só que não.

  • Foto do escritor: Jean Schiavinatto
    Jean Schiavinatto
  • 25 de mar.
  • 3 min de leitura

Descubra como o diagnóstico de perfil comportamental está ajudando empresas a acertar mais em todas as fases da jornada do colaborador — da atração à saída.


o talento que parecia ideal (no papel)


Fernando era tudo o que a vaga pedia:

MBA, fluente em dois idiomas, experiência no segmento, ótimos cases no LinkedIn.


Foi contratado em tempo recorde.

Mas em três meses, o time já estava em crise.


• Comunicação truncada


• Postura de competição em vez de colaboração


• Impaciência com os colegas


• Microgerenciamento exagerado


“Ele não ouve ninguém. Parece que só ele importa.”

“Fico ansiosa só de pensar em ter que falar com ele.”

“Ele entrega, mas destrói o clima.”


Pouco tempo depois, Fernando foi desligado.


Não por falta de competência técnica.

Mas por incompatibilidade comportamental com a cultura da empresa.


Onde erramos?


Erramos porque contratamos pela habilidade. E ignoramos o comportamento.


O papel do diagnóstico comportamental: o mapa antes da viagem


Análise de perfil comportamental não é frescura.

É estratégia.


Ela ajuda a responder perguntas que todo gestor já fez:


• Essa pessoa vai se adaptar bem ao time?


• Como ela lida com pressão?


• Prefere rotina ou autonomia?


• É mais direta ou diplomática?


• O que motiva (ou desmotiva) essa pessoa?


Quando o RH aplica uma ferramenta de perfil comportamental séria, ele não contrata “no escuro”.

Ele escolhe com consciência — e ajuda a liderar com mais assertividade.


Onde o diagnóstico de perfil faz diferença na jornada do colaborador?


🔎 ATRAÇÃO E SELEÇÃO

• Criar perfis ideais baseados em comportamentos, não só em habilidades

• Formular perguntas mais profundas e assertivas nas entrevistas

• Identificar desalinhamentos antes que virem problemas


🚀 INTEGRAÇÃO

• Adaptar o onboarding de acordo com o estilo do novo colaborador

• Conectar o novo talento ao time certo, com o líder certo

• Evitar “choques de cultura” logo no início


📈 DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO

• Construir trilhas de crescimento baseadas nos pontos fortes

• Desenvolver competências comportamentais com clareza

• Promover com segurança (quem tem perfil de gestão X quem não tem)


🧭 GESTÃO DE CONFLITOS

• Mediar atritos com mais empatia e base técnica

• Reduzir ruídos de comunicação entre perfis diferentes

• Aumentar o engajamento com linguagem personalizada


📉 DESLIGAMENTO

• Reduzir desligamentos por erro de encaixe

• Entender se o problema foi técnico, comportamental ou de gestão

• Realizar entrevistas de saída mais completas e humanas


“Mas isso não engessa as pessoas?”


Não!

Diagnóstico comportamental não rotula ninguém.

Ele mostra tendências, estilos de decisão, gatilhos de motivação.

É um GPS da personalidade em ação, e não um carimbo definitivo.


Ferramentas que funcionam (e que usamos por aqui)


• DISC


• Big Five


• MBTI (com ressalvas)


• PDA (Professional Dna Analysis)


• Team10 (com metodologia própria voltada à cultura e ao comportamento organizacional)


Você pode continuar contratando pelo currículo.

Mas se quiser reduzir o turnover, melhorar a liderança e aumentar o engajamento…

Precisa conhecer o comportamento por trás do crachá.


Porque é o jeito da pessoa de pensar, decidir e se relacionar que define o sucesso dela na organização — não o diploma.


Quer aplicar uma análise de perfil comportamental na sua equipe ou no seu processo seletivo?

A gente tem uma metodologia prática e acessível pra te ajudar nisso. Me chama e te mostro como começar — mesmo com poucos recursos.

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