O RH do clube ainda não existe — mas a pressão por resultado já chegou.
- Jean Schiavinatto
- 26 de mar.
- 3 min de leitura
Enquanto o time precisa vencer domingo, o clube ainda não tem nem rotina de feedback. É aí que o RH provisório faz toda a diferença.
A realidade de muitos clubes SAF ou que estão se estruturando em outro formato mais profissionalizado: dinheiro entrou, mas o vestiário continua desorganizado
A diretoria se profissionalizou.
Entraram novos investidores.
A comissão técnica tem estrutura.
Mas quando alguém pergunta:
“Como é o clima do elenco?”
“Como está o engajamento dos atletas?”
“Como está a comunicação entre base e profissional?”
A resposta é:
“A gente ainda está estruturando o RH…”
Só que enquanto o RH não chega, os resultados seguem sendo cobrados.
E mais: os atletas seguem sendo impactados pela falta de gestão.
O RH não melhora só o clima. Melhora o placar.
É isso mesmo.
📉 Quando não há rotina de feedback, o atleta não sabe o que precisa melhorar.
📉 Quando o clima está ruim, o rendimento cai.
📉 Quando não há alinhamento entre departamentos, o time joga sob tensão.
📉 Quando a base se sente desvalorizada, o clube perde talentos.
Agora imagine o contrário:
✅ O treinador tem suporte para desenvolver lideranças no elenco
✅ A comunicação entre atletas e comissão é clara e estruturada
✅ O clima do vestiário é monitorado de forma contínua
✅ Os atletas têm clareza do que se espera deles, dentro e fora de campo
✅ A base entende o seu caminho de crescimento
Tudo isso é RH.
E tudo isso melhora a performance dentro de campo.
“Mas a gente ainda não tem um setor de RH estruturado…”
Essa é justamente a realidade de muitos clubes em transição.
E é por isso que a Team10 criou o modelo de RH provisório com foco em performance.
Como funciona o gerenciamento provisório da Team10:
⚙️ Fase 1 – Diagnóstico da estrutura e necessidades
Mapeamos o que já existe, onde estão os maiores gargalos de gestão de pessoas e o que impacta diretamente o desempenho esportivo.
🛠️ Fase 2 – Assunção provisória do RH
Nossa equipe passa a atuar como RH do clube, com foco em:
• Clima organizacional
• Relação entre atletas e comissão
• Gestão de lideranças dentro do elenco
• Acompanhamento comportamental dos atletas
• Integração entre base, profissional e staff
• Rotinas de feedback e alinhamento de performance
🏁 Fase 3 – Implantação dos subsistemas e entrega para o RH interno
Com a casa organizada, o clube forma sua própria equipe de RH e assume a gestão com processos estruturados e sustentáveis.
Em um clube do interior em transição para novos investidores, identificamos logo na primeira semana:
• Ausência total de rituais de alinhamento
• Comunicação truncada entre fisiologia, psicologia e comissão técnica
• Clima de desconfiança no elenco
• Atletas inseguros com critérios de titularidade
Em 60 dias, com a Team10 no RH provisório:
✅ Criamos um protocolo de alinhamento pós-jogo entre staff e elenco
✅ Instituímos feedbacks quinzenais (curtos e objetivos) com base em perfil comportamental
✅ Implementamos uma pesquisa de clima simplificada
✅ Estabelecemos a figura do “líder informal” entre os atletas
O resultado?
Melhora no clima, queda na ansiedade dos atletas, recuperação da confiança no vestiário — e melhora no rendimento coletivo.
Conclusão
⚽ RH no futebol não é luxo corporativo.
É ferramenta de performance.
Você pode investir milhões em CT, estrutura e jogadores.
Mas se não investir na gestão humana, corre o risco de ver tudo isso desmoronar no segundo tempo.
E enquanto o clube não estrutura seu RH definitivo, a Team10 pode ser o time que entra em campo nos bastidores — organizando, apoiando e ajudando o time a render mais.
Seu clube ainda não tem RH, mas sente que isso está impactando o desempenho esportivo?
A Team10 pode assumir essa missão temporária e entregar performance, mesmo antes do RH estar oficialmente implantado.
Chama a gente. A bola pode até ser redonda, mas a gestão precisa ter estrutura.






Comentários