No franchising, o líder da franqueadora não comanda. Ele orquestra.
- Jean Schiavinatto
- 31 de mar.
- 2 min de leitura
Treinar líderes para atuar no ecossistema de uma rede é ensinar muito mais que gestão. É formar pessoas com maturidade para orientar sem impor, ouvir sem se omitir, e sustentar a cultura onde o contrato não alcança.
No mundo das franquias, o sucesso da rede depende menos de normas… e mais de relações.
E relações, por definição, exigem gente preparada para lidar com:
• Gente que pensa diferente
• Gente que investiu dinheiro e quer retorno
• Gente que representa a marca, mas também quer autonomia
O que a Team10 viu (e viveu) em 9 anos de franchising:
📉 Líderes que tratam franqueado como “colaborador”
📉 Supervisores que levam problema para o franqueado em vez de levar solução
📉 Gente técnica demais e relacional de menos
📉 Processos que tentam substituir a conversa
📉 E cultura que não desce da franqueadora para a loja
Tudo isso porque ninguém treinou essas lideranças para atuar na complexidade do modelo de rede.
Como precisa ser o treinamento de líderes em franqueadoras?
🧠 1. Foco em inteligência relacional
Líder da franqueadora não pode ser reativo. Precisa saber mediar, escutar, negociar e sustentar padrão com empatia.
🎯 2. Clareza de papel institucional
O líder precisa entender o seu lugar no ecossistema da marca: ele não é chefe do franqueado — é guia da marca, defensor da cultura e apoio estratégico.
🛠️ 3. Ferramentas para lidar com diferentes perfis de franqueados
Investidores hands-on, investidores ausentes, operadores ansiosos, gestores com baixa escuta — cada um exige uma abordagem diferente.
📊 4. Métricas de impacto real
Não adianta treinar se não mensurar. Avaliação de impacto, NPS de liderança, feedbacks dos franqueados sobre o suporte recebido são cruciais.
📚 5. Casos práticos do dia a dia da rede
Simulações, roleplays e análise de casos reais são o que fazem o conteúdo “pegar”.
Os ganhos para a franqueadora?
✅ Time de campo mais preparado para sustentar a cultura
✅ Franqueados mais satisfeitos com o suporte recebido
✅ Menor índice de atrito jurídico e quebra contratual
✅ Mais autonomia e menos microgestão
✅ Lideranças mais conscientes do papeConclusão
📣 Liderar no franchising não é ser “líder de equipe”.
É ser embaixador da marca diante de quem apostou nela.
E isso exige mais do que técnica.
Exige inteligência emocional, visão de rede e uma escuta que sustente o crescimento coletivo.
Treinar essas lideranças é investir na reputação e na solidez da marca — de dentro para fora.
Sua equipe de campo está preparada para sustentar sua cultura com autonomia e estratégia?
A Team10 forma lideranças que sabem atuar no franchising com maturidade, presença e inteligência relacional — treinamentos sob medida para quem lida com franqueados todos os dias.
Fale com a gente. Porque uma liderança despreparada custa caro.
Mas uma bem preparada… faz a rede voar.
E é nesse campo, delicado e estratégico, que atua o líder da franqueadora — seja ele gerente de expansão, coordenador de operações, suporte de campo ou até mesmo o franqueador fundador.
Mas poucos são preparados para isso.
E o resultado é comum: desalinhamento, ruído e quebra de confiança.






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