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Não é a mudança que derruba empresas. É a falta de musculatura para lidar com ela.

  • Foto do escritor: Jean Schiavinatto
    Jean Schiavinatto
  • 3 de abr.
  • 2 min de leitura

Toda organização diz que quer mudar.

Mas, na prática, a maioria adora o conforto daquilo que conhece — mesmo que já não funcione mais.


E quando a mudança chega — um novo sistema, uma fusão, uma reestruturação, uma expansão para franquias, um corte, um novo CEO —

o RH é chamado não para liderar a transição,

mas para apagar o incêndio do clima,

“segurar o time”

ou escrever um comunicado bonito.


Só que mudar exige mais do que comunicação.

Exige construção.


A gestão de mudanças ágil não começa no caos.

Ela começa na fundação da cultura, no momento em que o RH é implantado com estrutura — e já se pensa:


“Como essa empresa reage à novidade?”

“Como ela escuta? Como ela ajusta rota? Como ela aprende?”

Porque agilidade não é pressa.

É prontidão.


Depois, ela continua nos treinamentos.

Não os técnicos — os que formam gente com repertório emocional para lidar com o novo.

Treinamentos que trabalham ambiguidade, resiliência, colaboração.

Que formam líderes que não travam quando o time trava.

Que entendem que comando não basta — é preciso presença com clareza.


A gestão da mudança também mora na mentoria.

Naquele espaço seguro onde alguém diz para um gestor:


“Você não precisa ter todas as respostas. Mas precisa criar espaço para o time buscá-las.”

Mentoria é onde os desconfortos vêm à tona antes de virarem passividade.

Onde o medo da mudança ganha nome, e perde força.


E quem segura a barra no dia a dia é o gerenciamento estratégico do RH.


O que não permite que o plano seja só PowerPoint.


O que traduz a mudança em passos.


Em responsabilidades.


Em senso de urgência com equilíbrio.


Em entregas sustentáveis.


Por fim, nada é ágil sem escuta. Sem diagnóstico.


Diagnóstico de resistência.


De adesão.


De ruído.


De sensação de perda ou ganho.


Mudar sem medir é empurrar a cultura no escuro.


E cultura forçada demais… quebra.


Empresas que dominam a mudança não são aquelas que “se adaptam rápido”.


São as que têm RH com musculatura.


Que conhecem a organização por dentro.


Que não improvisam.


Que não romantizam.


Que trabalham a mudança antes que ela chegue.


Fechamento com convite direto:


Você quer mudar de verdade?

Então pare de tratar mudança como projeto.

E comece a tratá-la como competência organizacional.


A Team10 ajuda empresas a criarem estruturas de RH que sustentam transições com método, dados e humanidade.

Porque quem muda bem… cresce forte.



 
 
 

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